quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Lúdico romance por palavras irreais

Hoje passei horas na livraria. Se pudesse, compraria todos os livros do mundo. Leria um a um, dando a cada um a importância e relevância merecidas. Gosto de mergulhar nas palavras, me afundando num mundo inquieto, porém, seguro dentro da minha própria mente, imaginando cada detalhe, criando cada cena, cada espaço, cada personagem; criar um mundo como eu bem entender.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Ainda gosto de dançar

Bom dia.
Como vai você?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A minha alma chora

O sorriso está estampado no rosto, a alegria é visivelmente invejável. Vivo rodeada de gargalhadas estonteantes e, por vezes, até sufocantes.
Tudo parece tão bem! A casa está em ordem, a família mesmo longe está tranquila, os amigos estão sempre presentes, o emprego vai melhorando a cada dia...
Mas é quando fecho os olhos e enxergo lá dentro, na escuridão do meu pequeno corpo, que vejo o que não me agrada; a minha alma chora. Está com os olhos lavados de lágrimas tristes e com os pulmões apertados de tanto soluçar. Por vezes a encontro de joelhos, com os olhos cerrados, numa espécie de descanso da tristeza. Tento alegrá-la e reanimá-la de todas as formas, tento mostrar que aqui fora tudo vai bem, que estamos tranquilas! Mas ela sente que não é bem assim, que ainda falta. E não faltaria tudo o que tenho, se eu tivesse a sua alegria sincera. Trocaria meu sorriso no rosto por suas lágrimas doloridas, inverteria a situação e choraria por fora, sorrindo por dentro. Porque o que me mata, é o que vejo todos os dias na minha secreta escuridão. Quando fecho meus olhos, eu sinto; a minha alma chora.