Cada dia era nostalgia Do que queria ter sido, do que devia ter feito Do que fez de melhor E pior Cada som, cada sorriso Era poesia para uma lembrança Fraca O despertar da memória perdida Da alegria Por ora esquecida Nada agora era como foi E por melhor que tentasse ser, Jamais seria o que realmente queria E que só as lembranças ficassem Pra cair, outrora, Numa lágrima de nostalgia.
Uma geminiana nata; sensível e sentimental, racional apenas quando necessário.
Chora e ri com tanta intensidade quanto sonha.
Pâmella com dois 'éles' e acento no primeiro 'A'.
Pâm para os chegados, pam-de-mel para os mais íntimos, Principa Pâm para os amigos.